Hospedando sonhos

Reportagem especial sobre a Feira de Profissões apresenta a história de atuais alunos da USP e conta como seus professores na época da escola ajudaram na escolha do seu curso.

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Eu pensava em fazer Administração, mas no final do ensino médio, quando chegou a hora de decidir que carreira prestar no vestibular, eu comecei a achar que não era isso que eu queria fazer da minha vida. Então, eu vi a grade horária de Lazer e Turismo, da USP Leste, e achei legal. Depois que eu terminar o curso, pretendo abrir uma agência de viagens junto com amigos, que hoje também são “bixos” e, depois, no futuro, um hotel ou uma rede de hotéis.

Fiz cursinho por seis meses, no Arcada Vestibulares, dos alunos da Faculdade de Direito da USP, junto com o terceiro ano do ensino médio. Na escola, os professores sempre incentivam os alunos a entrar na faculdade ou a fazer outra coisa. O importante é manter a mente ocupada; nunca ficar parado. Lembro especialmente do professor Fábio, de História. Eu me inspiro bastante nele porque ele é um cara batalhador. Ele dava aula de um jeito diferente e sempre procurava saber sobre os alunos, isso é legal também. Essa proximidade entre aluno e professor deixa tudo mais fácil e acho que assim conseguimos notas melhores.

O importante é manter a mente ocupada;
nunca ficar parado.

Quando eu passei na USP, todo mundo ficou surpreso. Da minha turma, dá pra contar em uma mão quem passou. Hoje, outros alunos da escola já estão se baseando na minha experiência. ‘Se você conseguiu, eu também consigo’, dizem. Não é impossível alcançar aquilo que se quer. Se alguém falar que você não consegue fazer algo, então você tem que falar a si mesmo que consegue. Focar nisso e ir embora. Só depende de você.

Leia o depoimento do professor de Maxwell:
Fábio Bezerra de Brito – História de professor
“Eu acho que, pra ser professor, é preciso ter paixão pelo seu objeto de ensino e eu tenho paixão pela história”.

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